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as referências estão listadas no final deste artigo.
[Direitos
autorais deste artigo pertencem a Daniel D. Corner, 1995.
Concede-se permissão para copiar este artigo EM SUA INTEGRIDADE e somente para
distribuição gratuita.]
Você está por ler uma importante parte da
História da Igreja do período da Reforma que foi escondida em nossos dias e que
muito poucas pessoas estão ciente dos fatos.
Prepare-se para um choque. Em
27 de outubro de 1553, João Calvino, o fundador do Calvinismo, teve a Miguel
Servet (ou Michael Servetus em latin), o médico espanhol, queimado em uma
estaca nas redondezas de Genebra por suas heresias doutrinárias! (1) Portanto, o criador da
doutrina popular “uma vez salvo, salvo para sempre” (conhecida também em alguns
círculos como “perseverança dos santos” ou “segurança eterna”) violou o clamor
da Reforma – “Sola Scriptura” – ao matar um herético sem justificativa
bíblica. Este evento foi algo que
Calvino já havia planejado muito tempo antes de Servet ser capturado, pois
Calvino escreveu a seu amigo Farel, em 13 de fevereiro de 1546 (sete anos
antes de Servet ser preso) e foi arquivado como dizendo:
“Se ele [Servet]
vier [à Genebra], eu nunca o deixarei escapar vivo se a minha autoridade
tiver peso.” (2)
Evidentemente, naqueles dias a autoridade de
Calvino em Genebra, Suíça tinha “peso” absoluto. Por isso é que alguns se referiam a Genebra
como a “Roma do Protestantismo” (3)
e a Calvino como o “'Papa' Protestante de Genebra.” (4)
Durante o julgamento de Servet, Calvino
escreveu:
“Eu espero que
o veredicto seja pena de morte.” (5)
Tudo isso revela um lado de João Calvino que
não é bem conhecido nem muito atraente, no mínimo!
Ficou óbvio que ele tinha ódio mortal
armazenado em seu coração e estava disposto a violar a Bíblia para causar uma
nova morte e da forma mais cruel. Apesar
de Calvino ter consentido com o pedido de Miguel Servet de ser decapitado, ele
acabou aceitando o modo de execução empregado.
Porém, por que Calvino tinha o desejo de
matar Servet?
“Para resgatar
Servet de suas heresias, Calvino respondeu com a última edição de suas
‘Institutas da Religião Cristã’, as quais Servet prontamente retornou com
comentários insultantes. Apesar dos
apelos de Servet, Calvino, que havia desenvolvido um intenso desagrado por
Servet durante sua troca de correspondências, recusou-se a retornar qualquer
dos materiais incriminatórios.” (6)
“Condenado por
heresia pelas autoridades católicas, Servet escapou da pena de morte fugindo da
prisão. No caminho para a Itália, Servet
inexplicavelmente parou em Genebra, onde foi denunciado por Calvino e os
Reformadores. Ele foi pego no dia depois
de sua chegada, condenado como herético quando se recusou a se retratar e, queimado
em 1553 com a aparente tácita aprovação de Calvino.” (7)
“No curso de
sua fuga para Viena, Servet parou em Genebra e cometeu o erro de assistir um
sermão de Calvino. Ele foi reconhecido e
preso depois do culto.” (8)
“Calvino teve
ele [Servet] preso como herético.
Condenado e queimado até a morte.”
(9)
Entre o período em que Servet foi preso em 14
de agosto até sua condenação, Servet passou os seus dias restantes:
“ … em um
atroz calabouço sem luz ou aquecimento, pouca comida e sem facilidades
sanitárias.” (10)
Seja observado que os Calvinistas de Genebra
colocaram madeiras semiverdes em torno dos pés de Servet e uma coroa de enxofre
em sua cabeça. Levou em torno de trinta
minutos até que sua agonia terminasse em tal fogo, com o povo de Genebra em pé
em volta para assistir ele sofrendo e morrendo lentamente! Logo antes disso acontecer, os arquivos
mostram:
“Farel
caminhou ao lado do homem condenado e manteve uma constante enxurrada de
palavras, em completa insensibilidade ao que Servet pudesse estar
sentindo. Tudo que ele tinha em mente
era extorquir do prisioneiro um reconhecimento de seu erro teológico – um
chocante exemplo de uma desalmada cura de almas. Depois de alguns minutos disso, Servet cessou
de responder e orou silenciosamente para si mesmo. Quando eles chegaram ao local de execução,
Farel anunciou a multidão que assistia: ‘Aqui você vê o poder que Satanás
possui quando ele tem um homem em seu poder.
Este homem é um distinto estudioso e ele no entanto acreditava que
estava agindo corretamente. Mas agora
Satanás o possui completamente, como ele poderia possuir você, cairia então
você em suas armadilhas.’
Quando o
executor começou o seu trabalho, Servet sussurrou com voz trêmula: ‘Oh Deus, Oh
Deus!’ O opositor Farel vociferou para
ele : ‘Você não tem nada mais a dizer?’
Neste momento Servet respondeu para ele: ‘O que mais eu posso fazer, mas
falar com Deus!’ Logo após isso, ele foi
suspenso até a fogueira e amarrado as estacas.
Uma coroa com enxofre foi colocada em sua cabeça. Quando as fagulhas foram acesas, um
lancinante grito de horror brotou dele.
‘Misericórdia, misericórdia!’ ele clamou. Por mais de meia hora a horrível agonia
continuou, porque a fogueira havia sido feita com madeira semiverde, que queima
lentamente. ‘Jesus, Filho do eterno
Deus, tenha misericórdia de mim,’ o homem atormentado clamava do meio das
chamas ...” (11)
Apesar de que essencialmente tenhamos o mesmo
acontecimento na conversão do ladrão arrependido (Lc 23:42;43 cf. Lc 18:13)
além da escritura que diz, “E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do
Senhor será salvo.” (Atos 2:21, Rom
10:13), Farel ainda considerava Servet um homem não salvo no fim da vida dele:
“Farel
observou que Servet poderia ter sido salvo trocando a posição do adjetivo e
confessando Cristo como o Eterno Filho em vez de Filho do Eterno Deus.” (12)
“Calvino
havia então matado seu inimigo e não há nada que sugira que ele jamais tenha se
arrependido deste crime. No ano
seguinte ele publicou a defesa na qual mais insultos foram acrescentados a seu
antigo adversário num linguajar dos mais vingativos e severos.” (13)
Assim como os católicos em 1415 queimaram
João Hus (14) na estaca
por razões doutrinárias, João Calvino, semelhantemente, teve Miguel Servet
queimado na estaca. Mas será que
doutrina era a única questão? Poderia
haver outra razão, uma política?
“Como um
‘herege obstinado’ ele teve suas propriedades confiscadas sem
dificuldades. Ele foi maltratado na
prisão. É compreensível, portanto, que
Servet tenha sido rude e insultante em sua confrontação com Calvino. Infelizmente para ele naquele momento Calvino
estava lutando para manter o seu poder decadente em Genebra. Os oponentes de Calvino usaram Servet como um
pretexto para atacar o governo teocrático reformista de Genebra. Tornou-se uma questão de prestígio –
sempre um ponto delicado de qualquer regime ditatorial – para Calvino afirmar
seu poder neste sentido. Ele se viu
forçado a estimular a condenação de Servet de todas as formas possíveis ao seu
alcance.” (15)
“Bastante
irônico é que a execução de Servet não tenha realmente ajudado a fortalecer a
Reforma de Genebra. Pelo contrário, como
Fritz Barth apontou, isso ‘comprometeu gravemente o Calvinismo e colocou nas
mãos dos católicos, a quem Calvino queria demonstrar sua ortodoxia cristão, a
melhor arma para a perseguição dos Huguenotes, que não passavam de heréticos a
seus olhos.’ O procedimento contra
Servet serviu como modelo de um julgamento protestante herético ... não se
diferenciou em nenhum sentido dos métodos da Inquisição medieval ... A Reforma
vitoriosa, também, não foi capaz de resistir a tentação do poder.” (16)
Será que é possível um homem assim
como João Calvino ter sido um “grande teólogo” e ao mesmo tempo ter agido desta
forma repreensível e depois de tudo não demonstrar nenhum remorso? Caro leitor, você tem um coração que poderia,
assim como o de João Calvino, queimar outra pessoa em uma estaca?
Vamos
ilustrar isso de outra forma. Suponha que um homem da sua congregação com
reputação de ser um líder espiritual capturasse o cachorro do seu vizinho,
amarrasse ele a uma estaca, então usasse uma pequena quantidade de gravetos
verdes para lentamente queimar o cachorro até a morte. O que você pensaria de tal pessoa, especialmente
se depois de tudo isso ele não demonstrasse nenhum remorso? Você utilizaria ele para interpretar a
Bíblia para você? Para tornar isso
ainda pior para João Calvino, uma pessoa, diferentemente de um cachorro, foi
criada a imagem e semelhança de Deus!
Goste ou não, nós apenas podemos concluir dessa evidência que o coração
de João Calvino estava em trevas e não iluminado, como resultado de seu ódio
mortal por Servet. Na melhor das
hipóteses, Calvino estava espiritualmente cego por seu ódio e portanto,
espiritualmente impedido de distinguir com clareza a palavra da verdade. (17) Na pior das hipóteses, que aparentemente era
o caso, o próprio João Calvino era não salvo, de acordo com as escrituras:
“Mas, quanto
aos medrosos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e
aos adúlteros, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a
sua parte será no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte.”
(Apo 21:8)
E nisto
sabemos que o conhecemos; se guardamos os seus mandamentos. Aquele que diz: Eu o conheço, e não guarda os
seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade (Jo 2:3;4)
Todo o que
odeia a seu irmão é homicida; e vós sabeis que nenhum homicida tem a
vida eterna permanecendo nele. (I Jo
3:15)
O grego adiciona uma importante palavra a I
Jo 3:15 que é às vezes omitida nas traduções em inglês. Esta palavra é “continuando” ou
“permanecendo” (conforme
nesta versão em português) que afirma que assassinos não tem vida eterna
permanecendo neles.
Caro leitor, uma vez que assassinos são não
salvos e João Calvino era um assassino, então Calvino era não salvo! Ainda mais, já que os não salvos estão
obscurecidos em seu entendimento espiritual (Ef 4:18) e Calvino era não salvo,
baseando-se nas escrituras, então Calvino era obscurecido em seu entendimento
espiritual.
Jesus disse que nós
“conhecemos” as pessoas por seus frutos (Mt 12:33) – quer seja João Calvino ou
outra pessoa qualquer! Igualmente o
apóstolo João escreveu:
“Nisto são
manifestos os filhos de Deus, e os filhos do Diabo: quem não pratica a justiça
não é de Deus, nem o que não ama a seu irmão.”
(I Jo 3:10)
Por acaso você acha que Calvino praticou
“justiça” com relação a Servet? Caso
negativo, então isso não o qualifica como um “filho do diabo”, de acordo com
este versículo e outros já citados?
Apesar de que alguns irão bradar e bufar quanto esta conclusão, será
que poderíamos biblicamente chegar a qualquer outra?
Nenhuma outra evidência é necessária para
objetivamente determinarmos a condição espiritual de Calvino. Entretanto, dois outros homens podem ser
brevemente mencionados:
“Há outros
dois famosos episódios relativos a Jaques Gruet e Jerome Bolsec. Gruet, a quem Calvino considerava um
libertino, escreveu cartas críticas do Consistório e ainda mais sério, petições
aos reis católicos da França para intervirem nas questões políticas e
religiosas de Genebra. Com a colaboração
de Calvino ele foi decapitado por traição.
Bolsec publicamente desafiou os ensinamentos de Calvino sobre
predestinação, uma doutrina que Bolsec, juntamente com muitos outros, achavam
ser moralmente repugnante. Banido da
cidade em 1551, ele se vingou em 1577 publicando uma biografia de Calvino que o
acusava de avareza, conduta imprópria na administração das finanças e aberração
sexual.” (18)
Como se deve lidar com um herético ou falso
mestre, digo, se alguém desejar seguir às diretrizes bíblicas? Paulo escreveu a Tito e tocou exatamente
nessa questão, que primeiramente começou com o assunto da qualificação para o
diaconato na igreja:
“retendo firme
a palavra fiel, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para
exortar na sã doutrina como para convencer os contradizentes. Porque há muitos insubordinados, faladores
vãos, e enganadores, especialmente os da circuncisão, aos quais é preciso tapar
a boca; porque transtornam casas inteiras ensinando o que não convém, por
torpe ganância.” (Titus 1:9-11)
Claramente, portanto, um falso mestre
deve ser “calado”, mas não matando-o, como o fundador do Calvinismo fez, mas
por refutá-lo com as Escrituras. Este é
o verdadeiro método cristão.
Se o exemplo de Calvino é o padrão,
então, a próxima vez que um Testemunha de Jeová ou missionário Mórmon bater a
sua porta, nós devemos então fisicamente dominá-lo, amarrá-lo a uma estaca e
fazer tochas humanas com eles. Você consegue
imaginar um cristão professo fazendo isso?
Muito menos um reputado teólogo.
Caso fosse feito, você se sentiria forçado a crer que tal pessoa era
realmente salva e a aderir a suas peculiares características doutrinárias?
Da mesma forma, falsos mestres devem
ser abertamente citados, como Paulo abertamente citou Himeneu e Fileto, que
perverteram a fé de alguns dos cristãos que Paulo conhecia:
“e as suas
palavras alastrarão como gangrena; entre os quais estão Himeneu e Fileto,
que se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição é já passada, e
assim pervertem a fé a alguns.” (II Tim 2:17;18)
Isto também é um importante preventivo contra
o veneno espiritual de um falso mestre.
Por que Calvino violou drasticamente essas
diretrizes bíblicas? Uma vez que as
diretrizes de Paulo, inspiradas pelo Espírito Santo, (e o exemplo dele) quanto
a como lidar com um herético foram diametralmente opostas por Calvino, seria
seguro assumir que Calvino era governado por um espírito diferente do que
Paulo? Ainda mais, por que será que
estes fatos sobre a vida de João Calvino são raramente mencionados em nossos dias? A resposta para esta pergunta é obvia. Eles são tanto embaraçosos quanto são uma
refutação aos calvinistas que orgulhosamente referem-se a si mesmos pelo nome
dele! Uma vez que eles são a maioria
evangélica (nos Estados Unidos) e é o poder e influencia deles que tem o maior
peso quanto ao que é disseminado através dos Estados Unidos e mesmo do mundo,
esta informação acerca de seu fundador é raramente, se é que jamais,
ouvida. Muitas pessoas estão somente agora
aprendendo sobre os chocantes fatos acerca do fundador do Calvinismo enquanto
lêem estes pela primeira vez!
“Nenhum
evento tem maior influencia no julgamento histórico de Calvino que o papel
exercido na captura e execução do medico espanhol e teólogo amador Miguel
Servet em 1553. Este evento ofuscou
todas as outras coisas que Calvino realizou e continua embaraçando os seus
modernos admiradores.” (19)
Três importantes perguntas permanecem: (1)
É possível biblicamente justificar a João Calvino por matar a Miguel
Servet? (2) Por acaso ódio mortal,
segundo a Bíblia, deixa alguém espiritualmente incapaz de interpretar com
clareza as escrituras? (3) Por acaso um
assassino é salvo, de acordo com Apo 21:8?
Todas essas respostas têm implicação na
credibilidade da popular doutrina de Calvino “perseverança dos santos”, entre
outras. Infelizmente, a versão de
Calvino sobre Cristianismo é a prevalecente nos Estados Unidos; mas por acaso
esta visão é bíblica? Responder
afirmativamente é dizer que a dupla predestinação de Calvino é verdadeira, ou
seja, alguns são predestinados para o Céu e outros são predestinados para o
Inferno, sem livre arbítrio da parte deles! Isso violaria muitas passagens bíblicas,
especialmente II Ped 3:9:
“O Senhor
não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; porém é
longânimo para convosco, não querendo que ninguém se perca, senão que todos
venham a arrepender-se.”
Ainda mais, os ensinamentos de Calvino
declaram que a obra de Jesus na cruz NÃO foi infinita, porque de acordo
este ensinamento, Ele não derramou o Seu sangue por todas as pessoas, mas
somente pelos eleitos – aqueles predestinados à salvação. Isto é claramente refutado por I Jo 2:2:
“E ele é a
propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também
pelos de todo o mundo.”
Da mesma forma, a sua doutrina “perseverança
dos santos” afirma que o poder de Deus manterá uma pessoa verdadeiramente salva
em segurança, apesar de graves pecados cometidos depois da regeneração e/ou heresias
doutrinárias que possam ser abraçadas, portanto violando muitos exemplos
bíblicos e advertências que provam o oposto!
Deve ter ficado
evidente a partir disso que, desde o fundador até hoje, a doutrina da
“perseverança dos santos” (mais comumente conhecida como “uma vez salvo, salvo
para sempre”) tem sido freqüentemente
usada como uma “licença para a imoralidade” ensinada debaixo da bandeira
da graça. Veja também Judas 3;4. Assim como a própria teologia de Calvino
permitiu as suas ações contra Servet, muitos em nossos dias são sexualmente
imorais, mentirosos, bêbados, avarentos, etc., enquanto professam que são
salvos. Isso é uma ramificação da
mensagem da graça pervertida de Calvino – um ensinamento que se espalhou como
gangrena de um homem que poderia abertamente queimar outro até a morte e viver
mais 10 anos e sete meses, sem jamais publicamente se arrepender de seu
crime.
“As
cinzas de Servet clamarão contra ele a medida que os nomes desses dois homens
ficarem conhecidos pelo mundo.” (21)
1. "Apenas
por duas coisas, significativamente, Servet foi condenado – nomeando-se,
Anti-trinitarianismo e Anti-pedobatismo (contra o batismo infantil)"
Roland H. Bainton, Hunted Heretic (The Beacon Press, 1953), p. 207.
[Comentário: Enquanto que Servet estava errado quanto a Trindade, com relação
ao batismo infantil, Servet disse, "Trata-se de uma invenção do diabo, um
engano do inferno para a destruição de todo o Cristianismo" (Ibid., p.
186.) Muitos cristãos de nossos dias poderiam apenas dar um “Amém” de coração a
esta declaração feita sobre o batismo infantil.
Entretanto, é por isso, em parte, que Servet foi condenado a morte pelos
Calvinistas!] (retornar)
2. Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge
(Baker Book House, 1950), p. 371. (retornar)
3. The
Wycliffe Biographical Dictionary Of The Church
(Moody Press, 1982), p. 73. (retornar)
4.
Stephen Hole Fritchman, Men Of
5.
Walter Nigg, The
Heretics (Alfred A. Knopf, Inc., 1962), p. 328. (retornar)
6.
Steven Ozment, The
Age Of Reformation 1250-1550 (New Haven and London Yale University Press,
1980), p. 370. (retornar)
7. Who's
Who In Church History (Fleming H. Revell Company, 1969), p. 252. (retornar)
8. The
Heretics, p. 326. (retornar)
9. The
Wycliffe Biographical Dictionary Of The Church, p.
366. (retornar)
10.
John F. Fulton, Michael Servetus Humanist and
Martyr (Herbert Reichner, 1953), p. 35. (retornar)
11. The
Heretics, p. 327. (retornar)
12. Hunted
Heretic, p. 214. [Comentário: Em nenhum lugar na Bíblia nós vemos este tipo
de ênfase para a salvação de alguém. O
ladrão que estava morrendo crucificado, o carcereiro de Filipo e Cornélio foram
todos salvos através de uma mais básica fé confiante-submissa em Jesus.] (retornar)
13. Michael
Servetus Humanist and Martyr, p. 36. (retornar)
14. João Hus
atacou várias heresias católicas assim como a transubstanciação, a
subserviência ao Papa, a crença nos santos, a eficácia da absolvição através
dos padres, a obediência incondicional aos governantes terrenos e a simonia. Hus também fez das Sagradas Escrituras a
única regra em matéria de religião e fé.
Veja
The Wycliffe Biographical Dictionary Of The
Church, p. 201. (retornar)
15. The
Heretics, p. 326. (retornar)
16.
Ibid., pp. 328, 329. (retornar)
17. Por exemplo,
em claro contraste com o significado que Jesus deu a parábola do joio e do
trigo (Mat 13:24-43) onde o Senhor disse, “o campo é o mundo” (v. 38), João Calvino ensinou, “o campo é a
igreja”. Veja o comentário de Calvino
versículo a versículo do evangelho de Mateus.
(retornar)
18. The
Age of Reformation 1250-1550, pp. 368,369. O livro
de Bolsec no qual ele acusa Calvino
é citado
19.
Ibid., p. 369. (retornar)
20. Agustinho de
Hippo (“Santo Agustinho”), o teólogo católico, foi um proponente anterior da
predestinação do qual João Calvino tirou idéias. (retornar)
21. The
Heretics, p. 328. (retornar)
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